sexta-feira, 13 de setembro de 2013
UM POEMA VIVO.
Ela é doce,
É menina,
É alegre, é feliz,
Ela corre,
Ela brinca,
Ela sabe o que diz.
É palavra, é ação,
É sorriso brilhante,
É Assaz cativante.
Ela é doce canção. Ela impõe, e tem porte, Ela é frágil, Ela é forte, Ela é verso sem rima, É poema sem letra, É poesia sem corte, É canção, em silencio.
Ela é vida, menina.
É riso que fascina
É leve tal qual brisa,
É um som delirante,
Ela é graça marcante,
É um encanto tão doce,
E se assim não fosse...
Não seria Tirza!
Com um feliz apreço.
Por ocasião do aniversário de 5anos de nossa neta.
TIRZA.
do vô Salvador e da vó Vera
Beijossábado, 7 de setembro de 2013
A ELOQUÊNCIA DO SILÊNCIO
Alguém já disse que "a vida é um profundo ruído entre dois silêncios abismais, um antes de nascer, outro depois de morrer" Porque, que ao invés de me expressar com liberdade, afogo minha alma no silencio? Porque abafo o desabafo do meu grito?Porque me empanturro de palavras e sucumbo no silenciar da solidão profunda?
Talvez porque provavelmente, fico apenas a observar as cicatrizes deixadas em minha alma, no decurso próprio dos ruídos alheios; ou por haver apagado da memória a doçura amarga das palavras com as quais também feri. Mas, quando passeio entre os ruídos traumáticos da vida e os caminhos silenciosos da natureza, aí eu encontro uma Agradável resposta, na generosidade eloqüente do silêncio!
Um fraterno abraço.
Pr. José Salvador Pereira
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